Passageira diz que alegado violador, também passageiro, ficou no mesmo quarto.
Uma brasileira de 30 anos, que vive e trabalha em Lisboa, fez uma queixa cível
contra a TAP, pedindo uma indemnização por quase ter sido violada num quarto de
hotel em Paris, França, onde foi colocada após um voo anulado para o nosso país.
O alegado crime ocorreu a 31 de maio, e foi cometido por um compatriota da
vítima que, segundo esta, era passageiro do voo cancelado, e foi colocado pela
TAP no mesmo quarto. A brasileira diz que pediu ajuda à TAP, e que esta propôs
uma indemnização de 785 euros.
Fonte oficial da empresa disse ao CM que “a TAP não coloca estranhos no mesmo
quarto em situações destas”. “O acordo proposto à passageira refere-se apenas a
questões decorrentes do cancelamento do voo, e não contempla a apuração de
eventuais crimes”, concluiu fonte oficial.